“Venham Mais Vinte” começou por ser um disco de celebração de 20 anos de caminho e veio a revelar-se um disco sobre vulnerabilidade.
Uma reflexão e uma exposição sobre um lugar masculino e feminino. Daquilo que tende a ser magoado, danificado ou derrotado. Frágil. Daquilo que pode ser ferido. Destruído.
“Venham Mais Vinte” é um disco de risco, fragilidade ou dano. Um disco sobre o que pode ser vulnerável. Quando a vulnerabilidade não tem que ser fraqueza, mas antes coragem.
Se “No Lugar Dela” foi empatia, “Venham Mais Vinte” é vulnerabilidade. A procura de beleza na vulnerabilidade.
O Duarte não diz nada. Quer cantar como se fosse a última vez.
O Carlos diz que é um disco alternativo.
O Pedro diz que, para variar, é mais um grande disco.
O João diz que está bom, mas que podia estar melhor.
O Naná diz que só podia ser um disco de Duarte.
O Vitorino diz que tem ares de França.
O Alain diz que ainda faltam outros 20 anos.
E vocês? O que é que vocês dizem?



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